quinta-feira, 1 de julho de 2010

O Evangelho do Reino - Parte IV




O Senhor Jesus após ser batizado por João Batista, veio pregando o Evangelho do Reino. Curando todo o tipo de doenças e enfermidades entre o povo, saciando a fome dos famintos, confrontando injustiças religiosas e sociais (Nos 4 Evangelhos isso é nítido). Declarando ao povo que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável (Rm 12.3). E que Ele veio somente para alertá-las e ensiná-las sobre isso, bem ao contrário do que eles estavam acostumados a aprender da boca dos escribas e fariseus (Mt 23.1-7). Jesus veio para acabar com toda essa manipulação político-religiosa, que oprimia e muito o povo (Mt 11.28-30).
Pedro diz em Atos 10.38, o seguinte: "Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda a parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele". Jesus veio denunciando em seus discursos, o verdadeiro causador de todos aqueles males. Provando com isso, que a vontade de Deus era libertar o seu povo de todos eles. Mas para isso, deveria vencer aquele que estava escravizando a humanidade, o pecado pelo sacrifício de si mesmo na cruz.

Vimos no estudo anterior, que a sua responsabilidade era de ser o sacrifício agradável a Deus, pelo qual, traria a todos aqueles pelos quais iria substituir na cruz, uma eterna redenção (Cl 1.20; Hb 9.11-12).
Hoje em dia, vemos muitos tratando a Igreja do Senhor como sendo deles. Percebemos isso, pela forma com que lidam com a comunidade e com aqueles que a formam. Para que a Igreja viesse a existir como agência do Reino de Deus na terra, ele teve que pagar um alto preço. Repito: ELE TEVE QUE PAGAR UM ALTO PREÇO!!!! Para que pela Igreja houvesse uma continuidade de seu propósito: O ESTABELECIMENTO DO REINO DE DEUS NA TERRA!!!

Veremos com minúcias, através de um artigo de um médico cristão, o que se passou com o Senhor no dia de sua crucificação. Peço que os irmãos valorizem mais a sua vida com Deus, pois essa liberdade que temos hoje em Deus foi alcançado através de um sofrimento imensurável!!! Valorize. Adore a Deus pelo que você tem nele. Nenhum de nós merecemos e jamais mereceremos todo esse privilégio em Cristo. É tudo pela Graça Exclusiva de Jesus!!!


A Crucificação de Cristo, a partir de um Ponto de Vista médico


Lendo o livro de Jim Bishop "O Dia Que Cristo Morreu", eu percebi que durante vários anos eu tinha tornado a crucificação de Jesus mais ou menos sem valor, que havia crescido calos em meu coração sobre este horror, por tratar seus detalhes de forma tão familiar e pela amizade distante que eu tinha com nosso Senhor. Eu finalmente havia percebido que, mesmo como médico, eu não entendia a verdadeira causa da morte de Jesus. Os escritores do evangelho não nos ajudam muito com este ponto, porque a crucificação era algo tão comum naquele tempo que, aparentemente, acharam que uma descrição detalhada seria desnecessária. Por isso só temos as palavras concisas dos evangelistas "Então, Pilatos, após mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado".
Eu não tenho nenhuma competência para discutir o infinito sofrimento psíquico e espiritual do Deus Encarnado que paga pelos pecados do homem caído. Mas parecia a mim que como médico eu poderia procurar de forma mais detalhada os aspectos fisiológicos e anatômicos da paixão de nosso Senhor. O que foi que o corpo de Jesus de Nazaré de fato suportou durante essas horas de tortura?

Dados Históricos

Isso me levou primeiro a um estudo da prática de crucificação, quer dizer tortura e execução por fixação numa cruz. Eu estou endividado a muitos que estudaram este assunto no passado, e especialmente para um colega contemporâneo, Dr. Pierre Barbet, um cirurgião francês que fez uma pesquisa histórica e experimental exaustiva e escreveu extensivamente no assunto.
Aparentemente, a primeira prática conhecida de crucificação foi realizado pelos persas. Alexandre e seus generais trouxeram esta prática para o mundo mediterrâneo, para o Egito e para Cartago. Os romanos aparentemente aprenderam a prática dos cartagineses e (como quase tudo que os romanos fizeram) rapidamente desenvolveram nesta prática um grau muito alto de eficiência e habilidade. Vários autores romanos (Lívio, Cícero, Tácito) comentam a crucificação, e são descritas várias inovações, modificações e variações na literatura antiga.

Por exemplo, a porção vertical da cruz (ou "stipes") poderia ter o braço que cruzava (ou "patibulum") fixado cerca de um metro debaixo de seu topo como nós geralmente pensamos na cruz latina. A forma mais comum usada no dia de nosso Senhor, porém, era a cruz em "TAU", formado como nossa letra "T". Nessa cruz o PATIBULUM era fixado era fixado ao topo do STIPES. Há evidência arqueológica que foi neste tipo de cruz que Jesus foi crucificado. Sem qualquer prova histórica ou bíblica, pintores Medievais e da Renascença nos deram o retrato de Cristo levando a cruz inteira. Mas o poste vertical, ou stipes, geralmente era fixado permanentemente no chão do local de execução. O homem condenado foi forçado a levar o patibulum (parte de cima que forma o T), pesando aproximadamente 50 quilos, da prisão para o lugar de execução. Muitos dos pintores e a maioria dos escultores de crucificação, também mostram os cravos passados pelas palmas. Contos romanos históricos e trabalho experimental estabeleceram que os cravos foram colocados entre os ossos pequenos dos pulsos (radial e ulna) e não pelas palmas. Cravos colocados pelas palmas sairiam por entre os dedos se o corpo fosse forçado a se apoiar neles. O equívoco pode ter ocorrido por uma interpretação errada das palavras de Jesus para Tomé, "vê as minhas mãos". Anatomistas, modernos e antigos, sempre consideraram o pulso como parte das mãos.
Um tituluscaracterística da cruz latina.

O Suor Como Gotas de Sangue

O sofrimento físico de Jesus começou no Getsêmani. Em Lucas diz: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou em gotas de sangue caindo sobre a terra" (Lc 22.44). Todos os truques têm sido usados por escolas modernas para explicar esta frase, aparentemente seguindo a impressão que isto não podia acontecer. No entanto, consegue-se muito consultando a literatura médica. Apesar de muito raro, o fenômeno de suor de sangue é bem documentado. Sujeito a um stress emocional, finos capilares nas glândulas sudoríparas podem se romper, misturando assim o sangue com o suor. Este processo poderia causar fraqueza e choque. Atenção médica é necessária para prevenir a hipotermia.

Após a prisão no meio da noite, Jesus foi levado ao Sinédrio e a Caifás o sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro traumatismo físico. Jesus foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados do palácio tamparam seus olhos e zombaram dele, pedindo para que identificasse quem o estava batendo, e esbofeteavam a sua face.

A Condenação

De manhã cedo, Jesus, surrado e com hematomas, desidratado, e exausto por não dormir, é levado ao Pretório da Fortaleza Antônia, o centro de governo do Procurador da Judéia, Pôncio Pilatos. Você já deve conhecer a tentativa de Pilatos de passar a responsabilidade para Herodes Antipas, tetrarca da Judéia. Aparentemente, Jesus não sofreu maus tratos nas mãos de Herodes e foi devolvido a Pilatos. Foi em resposta aos gritos da multidão que Pilatos ordenou que Bar-Abbas fosse solto e condenou Jesus ao açoite e à crucificação.

Há muita diferença de opinião entre autoridades sobre o fato incomum de Jesus ser açoitado como um prelúdio à crucificação. A maioria dos escritores romanos deste período não associam os dois. Muitos peritos acreditam que Pilatos originalmente mandou que Jesus fosse açoitado com o castigo completo dele. A pena de morte através de crucificação só viria em resposta á acusação da multidão de que o Procurador não estava defendendo César corretamente contra este pretendente que supostamente reivindicou ser o Rei dos judeus.

Os preparativos para as chicotadas foram realizados quando o prisioneiro era despido de suas roupas, e suas mãos amarradas a um poste, acima de sua cabeça. É duvidoso se os Romanos teriam seguido as leis judaicas quanto às chicotadas. Os judeus tinham uma lei antiga que proibia mais de 40 chicotadas.

O Açoite

O soldado romano dá um passo a frente com o flagrum (açoite) em sua mão. Este é um chicote com várias tiras pesadas de couro com duas pequenas bolas de chumbo amarradas nas pontas de cada tira. O pesado chicote é batido com toda força contra os ombros, costas e pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele. Então, conforme as chicotadas continuam, elas cortam os tecidos debaixo da pele, rompendo os capilares e veias da pele, causando marcas de sangue, e finalmente, hemorragia arterial de vasos da musculatura.

As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandeza, profundos hematomas, que se rompem com as subsequentes chicotadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e toda a área está uma irreconhecível massa de tecido ensanguentado. Quando é determinado, pelo centurião responsável, que o prisioneiro está à beira da morte, então o espancamento é encerrado.

Então, Jesus, quase desmaiado é desamarrado, e lhe é permitido cair no pavimento de pedra, molhado com seu próprio sangue. Os soldados romanos vêem uma grande piada neste judeu, que dizia ser o Rei. Eles atiram um manto sobre os seus ombros e colocam um pau em suas mãos, como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um pequeno galho flexível, coberto de longos espinhos é enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre sua cabeça. Novamente, há uma intensa hemorragia (o couro do crânio é uma das regiões mais irrigadas do nosso corpo).

Após zombarem dele, e baterem em sua face, tiram o pau de suas mãos e batem em sua cabeça, fazendo com que os espinhos se aprofundem em sua cabeça. Finalmente, cansado de seu sádico esporte, o manto é retirado de suas costas. O manto, por sua vez, já havia aderido ao sangue e grudado nas feridas. Como em uma descuidada remoção de uma atadura cirúrgica, sua retirada causa dor torturante. As feridas começam a sangrar como se estivesse apanhado outra vez.

A Cruz

Em respeito ao costume dos judeus, os romanos devolvem a roupa de Jesus. A pesada barra horizontal da cruz é amarrada sobre seus ombros, e a procissão do Cristo condenado, dois ladrões e o destacamento dos soldados romanos para a execução, encabeçado por um centurião, começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é demais para ele. Ele tropeça e cai. As lascas da madeira áspera rasgam a pele dilacerada e os músculos de seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já chegaram ao seu limite.

O centurião, ansioso para realizar a crucificação, escolhe um observador norte-africano, Simão, Cirineu, para carregar a cruz. Jesus segue ainda sangrando, com o suor frio de choque. A jornada de mais de 800 metros da fortaleza Antônia até Gólgota é então completada. O prisioneiro é despido - exceto por um pedaço de pano que era permitido aos judeus.

A Crucificação

A crucificação começa: a Jesus é oferecido vinho com mirra, um leve analgésico. Jesus se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e Jesus é rapidamente jogado de costas, com seus ombros contra a madeira. O legionário procura a depressão entre o osso de seu pulso. Ele bate um pesado cravo de ferro quadrado que traspassa o pulso de Jesus, entrando na madeira. Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais, para possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então levantada e colocado em cima do poste, e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".

O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos os pés estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é batido através deles, deixando os joelhos dobrados moderadamente. A vítima agora é crucificada. Enquanto ele cai para baixo aos poucos, com mais peso nos cravos e nos pulsos, a dor insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no cérebro - os cravos nos pulsos estão pondo pressão nos nervos medianos. Quando ele se empurra para cima para evitar este tormento de alongamento, ele coloca seu peso inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia queimando do cravo que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.

Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grandes ondas de cãibras percorrem seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e os músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim de fazer um respiração. Finalmente, dióxido de carbono é acumulado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, ele é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi durante este período que Jesus consegue falar as sete frases registradas:
Jesus olhando para os soldados romanos, lançando sorte sobre suas vestes disse: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23.34).

Ao ladrão arrependido, Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (Lc 23.43).

Olhando para baixo para Maria, sua mãe, Jesus disse: "Mulher, eis aí teu filho". E ao atemorizado e quebrantado adolescente João, "Eis aí tua mãe" (Jo 19.26-27).

O próximo clamor veio do início do Salmo 22, "Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste?".

Ele passa horas de dor sem limite, ciclos de contorção, cãibras nas juntas, asfixia intermitente e parcial, intensa dor por causa das lascas enfiadas nos tecidos de suas costas dilaceradas, conforme ele se levanta contra o poste da cruz. Então outra dor agonizante começa. Uma profunda dor no peito, enquanto seu pericárdio se enche de um líquido que comprime o coração.

Lembramos o Salmo 22.14: "Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim".

Agora está quase acabado - a perda de líquidos dos tecidos atinge um nível crítico - o coração comprimido se esforça para bombear o sangue grosso e pesado aos tecidos - os pulmões torturados tentam tomar pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação, mandam seus estímulos para o cérebro.

Jesus clama: "Tenho sede" (Jo 19.28).

Lembramos outro versículo profético, Salmo 22.15: "Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte".

Uma esponja molhada em "posca", o vinho azedo que era a bebida dos soldados romanos, é levantada aos seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido. O corpo de Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte passando sobre seu corpo. Este acontecimento traz as suas próximas palavras - provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro: "Está Consumado!" (Jo 19.30).

Sua missão de sacrifício está concluída. Finalmente, ele pode permitir o seu corpo morrer.

Com um último esforço, ele mais uma vez pressiona o seu peso sobre os pés contra o cravo, estica as suas pernas, respira fundo e grita seu último clamor: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!" (Lc 23.46).

O resto você já sabe. Para não profanar a Páscoa, os judeus pediam para que os réus fossem despachados e removidos das cruzes. O método comum de terminar uma crucificação era por crucificatura, quebrando os ossos das pernas. Isto impedia que a vítima se levantasse, e assim eles não podiam aliviar a tensão dos músculos do peito e logo sufocaram. As pernas dos dois ladrões foram quebradas, mas, quando os soldados chegaram a Jesus viram que não era necessário.

Conclusão

Aparentemente, para ter certeza da morte, um soldado traspassou sua lança entre o quinto espaço das costelas, enfiando para cima em direção ao pericárdio, até o coração. O verso 34 do capítulo 19 de João, diz: "E imediatamente verteu sangue e água". Isto era saída de fluído do saco que recobre o coração, e o sangue do interior do coração. Nós, portanto, concluímos que nosso Senhor morreu, não de asfixia, mas de um enfarte de coração, causado por choque e contrição do coração por fluídos no pericárdio.

Assim nós tivemos nosso olhar rápido - inclusive a evidência médica - daquele epítome de maldade que o homem exibiu para com o Homem e para com Deus. Foi uma visão terrível, e mais que suficiente para nos deixar desesperados e deprimidos. Como podemos ser gratos nós que temos o grande capítulo subsequente da clemência infinita de Deus para com o homem - o milagre da expiação e a expectativa da manhã triunfante da Páscoa....


C. Truman Davis é um oftalmologista nacionalmente respeitado, vice-presidente da Associação Americana de Oftalmologia, e uma figura ativa no movimento de escolas cristãs. Ele é o fundador do excelente Trinity Christian School em Mesa, Arizona, e um docente do Grove City College.

Fonte do artigo: www.hermeneutica.com


Pudemos ver com clareza de fatos

Todas as vezes que te afrontarem, que te humilharem, não acreditarem em você, olhe para o Gólgota. Porque olhando para o Monte Calvário, você poderá contemplar alguém que também foi afrontado. Alguém que também foi humilhado. Que foi afrontado. Que sofreu coisas inimagináveis. Tudo isso, para que você seja grato, seja firme e forte, mesmo passando por lutas, intempéries, ou coisas do tipo; lembre-se daquele que disse: "Está Consumado"!!!!

"Você está Livre!!" 
"Você não é mais escravo do pecado". 
"Estou te dando o caminho de volta para a casa do Pai".
"Basta olhar para mim e me seguir que eu te mostrarei o caminho, pois o Pai, está agora, de braços abertos esperando pra te abraçar e dizer: 
Seja bem-vindo, meu filho, minha filha.
Quanto tempo esperei por este momento......."


CONTINUA.......



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